Atletas congelarem esperma devido à zika é "exagero", diz médico
Rio de Janeiro - A decisão drástica tomada por alguns atletas de congelar seu esperma por medo de que seus filhos nasçam com microcefalia ou síndrome de Guillain-Barré é um exagero sem precedente dentro da medicina, afirmam especialistas, em reportagem do UOL.
O exemplo recente, do britânico Greg Rutherford, campeão olímpico no salto em distância em Londres 2012, levantou o debate. O atleta anunciou no início de junho ter adotado a medida. O espanhol Pau Gasol, da seleção de basquete, também estuda fazer o mesmo.
O Ministério da Saúde recomenda que os casais façam sexo seguro nos dois meses seguintes ao retorno do Brasil - em casos de excesso de zelo, este período pode ser aumentado para até meio ano. Quem afirma é Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arborivorses.
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