Meninas esperam reafirmar esporte como novo símbolo do Brasil

Melhor do mundo em 2012, Alexandra tenta o gol contra a Argentina na final dos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015, vencida pelo Brasil / Foto: Al Bello / Getty Images

Rio de Janeiro - Não é voleibol, nem futebol. O esporte coletivo que promete abalar os corações verde-amarelos em 2016 é o handebol. Atuais campeãs mundiais, as meninas da seleção brasileira de handebol têm a chance de reafirmar que são uma das melhores apostas de medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A prova de fogo começa neste sábado (5) e vai até o dia 20, com a realização do Mundial Feminino 2015, na Dinamarca, que reúne as principais potências do esporte para disputar o título de melhor do mundo – e uma vaga para o Rio 2016.

A competição deve antecipar o que pode acontecer no maior evento esportivo do mundo no ano que vem, destacando quem serão as favoritas ao pódio Olímpico. Com vaga garantida nos Jogos, as brasileiras estão em busca do bi mundial. E devem ter como maiores rivais na competição na Dinamarca a bicampeã Olímpica Noruega, a Espanha, a Suécia, a Sérvia e a Hungria.
 
O título de campeãs do mundo, inédito até então para o Brasil, veio em 2013. Comandadas pelo técnico dinamarquês Morten Soubak, as meninas venceram a Sérvia, anfitriãs daquele Campeonato Mundial, na decisão.
 
Para buscar repetir esse feito, a equipe conta com as duas atletas que já foram eleitas as melhores do mundo pela própria Federação Internacional de Handebol. A ponta Alexandra Nascimento foi eleita em 2012, e a armadora Duda Amorim, em 2014. O time fica completo com as goleiras Babi e Maysa, as armadoras Deonise, Bruna e Amanda, as centrais Ana Paula e Fran, as pontas Célia, Fernanda, Larissa e Jéssica Quintino, e as pivôs Dani, Dara e Tamires.
 
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