Duda Amorim quer construir legado no handebol feminino brasileiro
São Paulo - Duda Amorim não se contenta apenas em colecionar troféus e medalhas. A armadora de 31 anos, um dos pilares da seleção feminina de handebol, quer construir um legado para o esporte que abraçou e ser lembrada como uma das melhores jogadoras da história. Os prêmios que reconhecem seu talento mostram que a brasileira já está deixando sua marca.
Duda acaba de ser eleita a melhor defensora do mundo pelo renomado site Handball Planet, em uma votação realizada entre 16 jornalistas de 13 países diferentes, todos especialistas em handebol. A brasileira, que defende o Gyori Audi ETO KC, da Hungria, recebeu 42% dos votos, a segunda colocada, Kelly Dulfer, da Holanda, obteve 27%.
“Fiquei muito feliz com a premiação”, disse Duda, que já recebeu o prêmio de melhor jogadora do mundo da Federação Internacional de Handebol em 2014.
A armadora se recupera de uma fratura na mão direita e espera estar de volta à quadra em um mês. Enquanto isso não acontece, retomou os exercícios para manter a forma física e já traça os planos para 2018, que não incluem derrota: “Quero ganhar a Liga dos Campeões com meu clube e o Sul-Americano com a seleção”.