Hortência: “A vila olímpica é a perdição do atleta”

Nas redes sociais, Hortência exibe boa forma / Foto: Reprodução / Instagram

Rio de Janeiro – A ex-jogadora de basquete Hortência, medalhista nos Jogos Olímpicos de 1996, em Atlanta, deu algumas declarações ao Fantástico, neste domingo, a respeito da intimidade dos atletas dentro da Vila Olímpica, quando ficam isolados para as competições esportivas. 
 
“Quando eu fui para as duas Vilas Olímpicas, eu estava casada. Mas rola muito. O atleta está ali, trancafiado num quarto. Tudo que você imagina tem ali dentro, tem para todos os gostos. Muita gente não se segura. A Vila Olímpica é a perdição do atleta”, lembrou a medalhista olímpica. 
 
Aos 56 anos, a ex-atleta ainda emendou a respeito da sua vida amorosa: “Apesar de não ter muito tempo, eu gostava de namorar. Eu gosto de ter um homem do meu lado para chamar de meu. Carregar bateria faz um bem danado, se sente feliz. O que não pode é ser de madrugada, porque você tem que dormir”, relatou. 
 
Hortência começou no basquete muito nova, aos 13 anos, e diz se lembrar de um ponto interessante da rotina de jogadora, a TPM. Ela usava a tensão pré-menstrual como combustível para jogar com mais vontade. 
 
“De 12 mulheres, quatro estão sempre menstruadas. A TPM é uma coisa superdifícil. Eu entro na quadra e meu técnico já sabe se estou de TPM ou não. Mas para mim era bom, porque eu queria morder a jugular da adversária", contou com bom humor. 
 
A ex-jogadora participou do quadro “O que vi da vida” e, ao finalizar, se disse satisfeita com sua vida como atleta. ”Sou uma pessoa realizada na minha vida profissional, pessoal. Posso agradecer e dizer que sou abençoada por conquistar tudo o que conquistei”, concluiu Hortência, que tem seu nome gravado no hall da fama do basquete mundial.
 
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