AkzoNobel e Scallywag sofrem menos nos Doldrums
Hong Kong - O time da brasileira Martine Grael segue firme na liderança da sexta etapa da Volvo Ocean Race, caminho entre Hong Kong e Auckland (Nova Zelândia). O team AkzoNobel já abriu mais de 50 milhas náuticas de diferença para o segundo colocado, o Team Sun Hung Kai / Scallywag. Os dois barcos conseguiram navegar rápido nas últimas 24 horas na passagem pelas calmarias dos Doldrums.
Para se ter uma ideia, a vantagem do AkzoNobel para o restante da flotilha aumentou em mais de 50% neste sábado, dia 17 de fevereiro. A diferença para o terceiro colocado, que é o Team Brunel, já supera 120 milhas náuticas. Para o MAPFRE, o sexto e último na etapa, é de 230 milhas náuticas.
Dongfeng Race Team e MAPFRE tiveram uma navegação bem lenta pelas calmarias. As próximas 24 horas parecem estar um pouco mais fáceis de entender com a flotilha pegando ventos médios. Já no dia seguinte a tendência é de diminuição.
Um ciclone ao sul interrompe os padrões climáticos normais. Isso tornará o início da semana extremamente desafiador, e é provável que haja novamente uma junção dos barcos em um só pelotão.
Lamentavelmente, a comunicação foi interrompida desde sexta-feira, dia 16. A Inmarsat confirma que atualmente está sofrendo uma interrupção do seu I-4 F1, o satélite da banda L, que cobre a região da Ásia-Pacífico.
A causa foi identificada como um problema de controle de altitude da nave espacial. Atualmente, a Inmarsat está implementando atividades de recuperação específicas para estabelecer um retorno seguro às operações normais o mais rápido possível.
Isso impactou os On Board Repórteres, que não conseguiram enviar conteúdo. No entanto, a segurança da frota não foi afetada pela interrupção, já que o Race Control ainda é capaz de rastrear os barcos e enviar mensagens básicas por e-mail por meio de um satélite Inmarsat alternativo.
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