Julia Corson revela que já abandonou o esporte devido a um trauma na adolescência

Julia Corson / Foto: Patrick Brito/MF Press Global

São Paulo - No Dia Internacional do Surfe comemorado nesta terça-feira, dia 20, a atriz e modelo Julia Corson, que está fazendo o maior sucesso no programa "Pânico na Band" e foi apelidada de "Barbie Rabiscada" devido ao ser corpo rasgado e tatuado, revela que abandonou o esporte por um tempo devido a um trauma na adolescência.
 
"Comecei a surfar aos 14 anos depois de ver o filme 'A Onda dos Sonhos', que contava a história de algumas meninas que moravam no Havaí e tinham o sonho de serem surfistas profissionais. Até então, por algum motivo, achava que não tinha menina surfista. Na época não tinha muita escolinha de surfe aqui pela zona sul e só consegui praticar o esporte depois que descobri que o meu professor de natação também dava aula de surfe aqui no Leblon. Não tinha esse negócio que tem hoje de começar no longboard, depois na funboard e, por último, na pranchinha. Era de cara na pranchinha. Penei, mas consegui. Me aventurava sozinha com uma amiga no mar da zona sul. Não tinha tempo ruim. Até que uma vez fui com essa amiga num dia de ressaca que não havia nenhuma alma viva na água e ela acabou se machucando. Foi um perrengue gigante salvá-la enquanto tentava me salvar também. Peguei trauma desse dia e larguei a prancha. Tinha 16 anos", conta a beldade que tem 99cm de bumbum, 86cm de busto e 65cm de cintura distribuídos por 58kg e 1,70m de altura.
 
Só após o acidente de Maya Gabeira, em que a surfista quase morreu afogada nas águas de Nazaré, em Portugal, que Julia Corson teve forças para voltar a praticar o esporte. "Anos mais tarde, depois que a Maya Gabeira quase morreu em Nazaré e mesmo assim retomou ao surfe, pensei: 'Não é possível, até alguém que quase morreu está voltando, por que eu não posso tentar?'. Aí calhou também de eu estar namorando um menino que surfava na época. Ele me ajudou a criar coragem e perder o medo. Comprei uma funboard - tinha que recomeçar devagar. Me empolguei e comecei a fazer aula particular na Barra, onde o mar é mais adequado para quem está começando, tem menos buraco. E foi como andar de bicicleta, uma vez que perdi o medo, voei. Logo troquei a fun por uma pranchinha porque queria aquela sensação de mobilidade, de velocidade, de novo. Mas hoje ainda tenho medo e evito mar grande. Meus amigos brincam falando que sou surfista de verão porque sempre prefiro o mar do verão, por ser menor, mais amigo de quem ainda tem trauma. Com isso, estou há algum tempo parada, só esperando o mar ficar do jeitinho que gosto para retomar", finaliza Julia.
 
 

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