Para Guga, Centro Olímpico de Tênis será um divisor de águas

Guga analisa as plantas do Centro Olímpico de Tênis, ouve explicações sobre o projeto e dá opiniões / Foto: Rio 2016™/Alex Ferro

Rio de Janeiro - O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016™ recebeu uma visita ilustre na manhã de quarta-feira, dia 31 de Julho. 
O tricampeão de Roland Garros, Gustavo Kuerten, conheceu o projeto do Centro Olímpico de Tênis, que será construído no Parque Olímpico da Barra, e gostou do que viu. Guga ressaltou a importância do uso da instalação após os Jogos, mesma preocupação do Comitê Rio 2016™.
 
“É muito importante conhecer o projeto desde o seu planejamento para saber, principalmente, como será a utilização do espaço após a realização dos Jogos Olímpicos. Acredito que estamos diante de um divisor de águas, em termos de estrutura, do tênis brasileiro. Não podemos desperdiçar esse prêmio”, afirmou.
 
Guga reuniu-se com o diretor executivo de Esportes, Agberto Guimarães, e com o presidente do Conselho de Esportes Rio 2016™, Ricardo Prado. Ele estava acompanhado do superintendente administrativo da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), Rafael Westrupp, e do diretor comercial e marketing do Instituto Guga Kuerten, Luciano Faustino.
 
Agberto lembrou que o Comitê Rio 2016™ trabalha com o intuito de incentivar as confederações esportivas brasileiras para que estas apresentem um projeto sólido de utilização das instalações após a realização dos Jogos Olímpicos, em parceria com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
 
“O Guga quer atuar em uma área da mais alta importância. Ele se mostrou preocupado com a utilização do Centro Olímpico de Tênis após o nosso evento, que tem a duração de apenas duas semanas. Ao lado da CBT, ele pretende contribuir com ideias para apresentar um projeto completo, um plano viável do uso da instalação após os Jogos não só para detectar e desenvolver novos talentos, mas também social”, disse Agberto.
 
Já Ricardo Prado destacou a importância da parceira do comitê com os grandes ídolos do esporte. “Foi uma reunião muito interessante e serviu para esclarecer o papel de cada um nesse projeto. O Guga agora sabe que quem está aqui quer o melhor para o esporte brasileiro. A gente precisa que pessoas como ele se envolvam no projeto. Ele se mostrou muito participativo, apresentou sugestões relevantes. Espero que agora contribua da melhor forma possível para o sucesso dos Jogos”, afirmou o medalhista de prata em Los Angeles 1984.
 
Após a reunião, Guga, Agberto e Prado se encontraram com a arquiteta Gabriela Devaud, responsável pelo projeto do Centro Olímpico de Tênis. Ela apresentou fotos e plantas, e explicou como ficará o local durante e após a competição olímpica. Vale lembrar que das dez quadras de competição e seis de aquecimento que serão construídas para receber a competição em 2016, a quadra principal – com capacidade para dez mil pessoas – e outras sete quadras permanecerão como legado para a cidade.
 
“No modo legado o centro terá a capacidade de receber um torneio ATP 500. O Guga se mostrou interessado na arquitetura da quadra principal e gostou da localização do Centro de Tênis dentro do Parque Olímpico, uma vez que ele vai ficar em um lugar nobre, na entrada do Parque, ao lado do velódromo”, disse Gabriela.
 
Guga ficou encantado com a possibilidade de o tênis brasileiro ter o seu primeiro centro administrativo e de treinamento. Ele disse ainda que será uma ótima oportunidade para capacitar professores e fazer o esporte crescer no país. Superintendente da CBT, Westrupp também foi só elogios ao projeto. “Pela primeira vez, temos a possibilidade de contar com uma estrutura completa. O nosso intuito é assumir o Centro após os Jogos Olímpicos e montar o primeiro centro administrativo e de treinamento do tênis brasileiro”, comentou.

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