Cesari comanda a lista dos maiores pelotões no 33º 10 KM Tribuna FM-Unilus

Equipe Cesari antes da largada em 2017 / Foto: Douglas Aby Saber

São Paulo - Um dos maiores grupos de atletas em 2017, a Cesari volta com força total no 33º 10 KM Tribuna FM-Unilus e está no topo da lista dos maiores pelotões até agora.
 
A empresa que atua na área de logística tem sede em Cubatão e já conta com 568 inscritos na prova que será disputada no dia 20 de maio, em Santos. No ano passado, a equipe participou com 471 pessoas.
 
A DP World, antiga Embraport, terminal no Porto de Santos, aparece em segundo lugar, com 369 integrantes, seguida da Brasil Terminal Portuário, com 289 confirmados. Ainda na lista dos maiores grupos até o momento aparecem dois concorrentes diretos na área de supermercados, a rede Krill, com 205 participantes, e a Rede Litoral, com 204.
 
Famosos na prova santista, os pelotões começaram a surgir ainda na década de 90 e se tornaram tradição. Equipes de academias, empresas e clubes correm uniformizadas, garantindo um colorido especial e um percurso muito mais animado. Além disso, muitas pessoas que nunca correram uma prova acabam incentivadas a participar do evento, por companheiros de trabalho ou de treino.
 
“Essa prática também ajuda a movimentar a economia da cidade, com a confecção dos uniformes”, ressalta o coordenador geral, Davidson Iuspa. “O clima de festa é um destaque a mais na prova, antes, no aquecimento do pessoal, no percurso, e até depois, porque muitas equipes aproveitam que estão unidas para realizar confraternizações, muitas vezes em barracas de praia próximas à chegada”, complementa.
 
Domínio dos Quenianos - Donos de 18 títulos na história dos 10 KM Tribuna FM-Unilus, nove no masculino e nove no feminino, os quenianos são recordistas na prova. Desde que começaram a participar da corrida em Santos, ainda em 2000, os atletas africanos sempre se destacaram, culminando com as duas marcas mais rápidas.
 
Entre as mulheres, Paskalia Kipkoech cruzou a linha de chegada em 2012 com incríveis 30 minutos e 57 segundos, o segundo melhor tempo do Mundo naquele ano, segundo registro da Federação Internacional de Atletismo. No ano seguinte foi a vez de Edwin Kipsang Rotich estabelecer 27min45s, superando o recorde que era do hexacampeão Marilson Gomes dos Santos.
 
 

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