Vela brasileira termina Universíade em quarto lugar

Brasileiros comemoram o bronze no pódio / Foto: DivulgaçãoChina - Os velejadores brasileiros fizeram um bom papel na Universíade de 2011, disputada em Shenzhen, na China. Com duas medalhas (prata e bronze), a equipe nacional terminou em quarto lugar na classificação geral da vela na competição envolvendo estudantes de todo mundo. Chineses, russos e japoneses foram os melhores no evento marcado por ventos fracos.

O melhor resultado na Baía de Shenzhen foi da dupla Fábio Pillar e Gustavo Thiessen na classe 470. Os titulares do País na categoria levaram a medalha de prata após a medal race.

"É sempre bom correr um campeonato e ganhar uma medalha. Tivemos a oportunidade de ver alguns erros e acertar detalhes para as seletivas para os Jogos Olímpicos", destacou Fábio Pillar.

Os gaúchos precisaram de uma logística e de muita força de vontade para correr na China, já que na semana passada disputaram o evento-teste para a Olimpíada na raia de Weymouth, na Inglaterra. Na versão feminina da classe 470, Martine Grael e Isabel Swan terminaram o evento na oitava colocação.

Os times masculino e feminino de 470 também levaram o bronze por equipes para o Brasil. Na disputa entre países, os barcos brasileiros enfrentaram a China na disputa pelo bronze e venceram a série de três regatas por 2x1. A Rússia ficou com a medalha de ouro e os Estados Unidos com a prata. "Este tipo de regata é mais disputado, mais agressiva, tudo para garantir que os barcos do time cheguem na frente. Velejamos defendendo e ajudando um ao outro", contou a medalhista olímpica Isabel Swan.

Nas outras classes, os brasileiros terminaram entre os primeiros, mas não obtiveram medalhas. A capixaba Odile Ginaid ficou em sétimo lugar na Laser Radial. Já Alex Veeren finalizou em 19º na Laser. O fluminense Albert Carvalho ficou em oitavo na RS:X e Patrícia Castro terminou em 10º.

"A experiência vivenciada pelos nossos jovens atletas foi bastante intensa e proporcionou uma excelente oportunidade de aprendizado que será muito importante em eventos posteriores", contou Jônatas Gonçalves, técnico da equipe em Shenzhen.

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