Técnico da seleção masculina destaca importância do jogo de estreia

Equipe nunca conseguiu passar da fase de grupos em Jogos Olímpicos / Foto: Saulo Cruz/Exemplus/COB

Rio de Janeiro - A expectativa criada em torno do handebol brasileiro nos Jogos Olímpicos Rio 2016 cresceu desde a conquista do Campeonato Mundial, em 2013, pela seleção feminina. No rastro deste êxito, a expectativa de uma boa participação também entre os homens.
 
O treinador da seleção masculina, Jordi Ribera, diz que sua equipe está bastante concentrada para a competição, destacando a importância de uma boa estreia contra a Polônia, no dia 7 de agosto, pelo grupo B do torneio. Segundo o técnico espanhol, este primeiro passo é fundamental para que o Brasil realize uma campanha até então inédita para o país em Jogos Olímpicos.
 
"Há um torneio inicial, vamos dizer assim, que é a fase de grupos, da qual o Brasil ainda não conseguiu superar em sua história. Se estreamos com vitória contra a Polônia, ganhamos confiança para os jogos seguintes e, por consequência, passar de fase. Aí, começa um outro torneio, e poderemos sonhar mais alto. Mas, primeiro, temos que passar de fase, é um passo de cada vez", ressaltou.
 
Há quatro anos no Brasil, já ambientado com a forma como o público brasileiro lida com o esporte, Ribera acredita que a sua seleção vai lidar bem com o fato de jogar em casa.
 
"Já fizemos todo um trabalho para poder lidar com essa situação, creio que vai dar tudo certo".
 
O defensor Thiagus concorda com o treinador, tanto em relação ao apoio da torcida quanto aos passos a serem dados na competição. Ele enxerga a seleção bem preparada e tranquila para uma boa estreia contra os poloneses.
 
"Uma boa parte da minha família estará na plateia, isso é muito bom. E, é como ele falou mesmo, não adianta nada a gente pensar em boa campanha, em medalha agora. Por enquanto, é pensar no jogo contra a Polônia. Depois, jogo a jogo".
 
No grupo B do torneio masculino de handebol, além de Brasil e Polônia, estão Alemanha, Egito, Eslovênia e Suécia.
 

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