CBG promove Curso Nacional de Arbitragem de Ginástica Rítmica

Objetivo é preparar os árbitros para atuarem nos eventos nacionais sob as diretrizes do ciclo olímpico 2017-2020 / Foto: Divulgação

São Paulo - O início de um ciclo olímpico é muito importante para traçar novos rumos para o esporte. Na ginástica rítmica, não só atletas e treinadores precisam se adequar em diversos aspectos, mas a arbitragem também.
 
Isso por conta do novo código que entra em vigor de quatro em quatro anos e comanda as diretrizes das séries que serão apresentadas durante esse período. Por isso, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) promove, até domingo (9), em Aracaju (SE), o Curso Nacional de Arbitragem, com a presença de 60 participantes.
 
As atividades começaram na última quarta-feira (5). Durante os cinco dias, os árbitros estão estudando a dificuldade e a execução na Ginástica Rítmica individual e de conjunto, levando em conta os aspectos artístico e técnico. No domingo, farão um exame para testar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O objetivo é a formação dos árbitros para este ciclo olímpico, para que possam atuar nos eventos nacionais da modalidade.
 
"Neste ciclo, temos mudanças significativas no código de pontuação. Agora, os árbitros não vão mais receber ficha técnica de dificuldade. Em vez disso, precisarão anotar a coreografia. Além disso, serão duas bancas de execução, uma para a parte artística e outra para a técnica. A avaliação será mais criteriosa e mais democrática", explicou Renata Teixeira, coordenadora de arbitragem de ginástica rítmica da CBG, que cuidou da organização do curso.
 
Diante das novidades, o Curso Nacional de Arbitragem se faz ainda mais importante. "Agora, os árbitros precisam estudar mais, estar ainda mais bem preparados. Eles vão repassar o conhecimento adquirido no cursos em seus estados. Temos visto profissionais muito competentes, e a expectativa é de um alto índice de aprovação", completou.
 
O curso tem exames teóricos, com média 7, e práticos, com média 6. As atividades práticas têm a prova A, com avaliação de elementos isolados, e a B, que simula competição, com coreografias inteiras. As ministrantes das aulas são as arbitras internacionais Monika Queiroz e Ana Carolina Pompeu.
 
 
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