Jovem geração da ginástica brasileira faz bonito no Sul-Americano da Juventude

Atletas do masculino e feminino conquistaram um grande número de pódios no Chile / Foto: Divulgação

Chile - O Brasil conquistou um grande número de medalhas para a ginástica artística na decisão por aparelhos dos Jogos Sul-Americanos da Juventude, em Santiago, no Chile. Além disso, subiu ao pódio também no individual geral masculino e feminino e ainda por equipe masculina e feminina. Os resultados mostram a força de uma nova geração bastante promissora da modalidade.
 
No solo, Diogo Brajão conquistou o ouro (13,267) e Lucas Costa o bronze (12,733). Ronaldo Ramos, da Venezuela, foi prata (12,767). No cavalo com alças, mais uma vez, Diogo ficou em primeiro (12,433). Santiago Gomez, da Argentina, e Pablo Calvache, do Equador, empataram na segunda colocação (12,067).
 
Nas argolas, a dobradinha brasileira foi nos dois lugares mais altos do pódio. Lucas Costa ficou em primeiro (12,667) e Murilo Pontedura em segundo (12,500). O equatoriano Pablo Calvache ficou em terceiro (12,433).
 
Diogo Brajão foi o campeão no salto, com 13,634, e Patrick Barone o terceiro colocado, com 13,050. O argentino Fernando Espinola ficou entre os dois, com 13,200.
 
Nas paralelas, Lucas Costa conquistou a prata (12,733). O colombiano Jefferson Medina garantiu o ouro (12,767), e o venezuelano Victor Betancourt o bronze (12,733). Na barra fixa, Diogo Brajão voltou a subir ao lugar mais alto do pódio, com 12,933. Murilo Pontedura foi o terceiro colocado, com 12,567. Na segunda colocação terminou o equatoriano Pablo Calvache, com 12,833.
 
No feminino, Luísa Helena da Silva conquistou a medalha de prata no solo, com 12,575. Duas Argentinas completaram o solo. Laura Fernandez na primeira posição (12,575) e Lucia Esposito na terceira (12,275).
 
Na trave, o Brasil garantiu duas medalhas. O ouro foi para Luísa, com 12,650, e o bronze para Beatriz Benedetti, com 11,950. A colombiana Paula Arevano, com 12,100, ficou a prata.
 
Luisa garantiu ainda a prata no salto, com 13,263. Sabrina Cortes, da Colômbia, com 13,688, foi a campeã, e Luna Fernandez, da Argentina, terminou na terceira posição, com 13,050.
 
Anteriormente, os brasileiros já haviam conquistado o ouro e prata no individual geral masculino, o ouro por equipes no masculino, o ouro no individual geral feminino e a prata por equipes no feminino.
 
"Foi uma competição muito boa. Serviu como aprendizado e uma experiência única tanto para o feminino quanto para o masculino. Acho que não poderia ter sido melhor, tanto para a comissão técnica quanto para os atletas. Temos que destacar o resultado das equipes masculina e feminina. É uma equipe com muita qualidade técnica e com excelentes treinadores que conseguiram colocar o Brasil no lugar que é merecido", comentou Pietro Leddomado, chefe de equipe.
 

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